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Quatro recursos úteis ao Galaxy Nexus, smartphone oficial do Google



O Galaxy Nexus, fabricado pela sul-coreana Samsung, é um dos smartphones mais avançados da atualidade. Criado a partir de uma parceria com o Google, o aparelho utiliza a última versão do sistema operacional Android – que é repleta de funcionalidades interessantes. Confira a seguir quatro recursos que podem ser usados para explorar melhor o dispositivo. Confira:
1. Desabilite a criação de atalhos automáticos criados pelos aplicativos
Toda vez que você baixa e instala um aplicativo através da loja Play Store, do Google, o sistema cria automaticamente um ícone em uma das telas iniciais do aparelho. Para quem gosta de manter a ordem entre seus widgets e aplicativos, essa opção pode incomodar um pouco. A solução é abrir o aplicativo da loja virtual, procurar pelo menu, selecionar Configurações e desmarcar o itemAdicionar widgets automaticamente.
Enquanto estiver nessa tela, talvez você queira habilitar a opção Atualizar somente com Wi-Fi. Com isso, o aparelho não vai mais utilizar a sua rede 3G para baixar as atualizações.
2. Coloque a detecção de Wi-Fi no automático
Quando conectado ao Wi-Fi, o smartphone tende a continuar nesse estado até que o usuário desligue manualmente a detecção de redes sem fio. Junto com consumo gerado pela tela, o recurso é um dos principais culpados pelo gasto exagerado de bateria no Nexus. Para evitar o desperdício de energia, entre em Configurações, selecione a opção Wi-Fi e abra o menu para acessar as opções avançadas.
Toque em Manter Wi-Fi ativo durante inatividade e alterne de Sempre para Nunca ou Somente quando Conectado. Dessa forma, o sistema não tentará manter uma conexão automática quando você chegar a algum lugar com uma rede já registrada pelo aparelho.
3. Use o botão liga/desliga para finalizar uma chamada
Ao finalizar uma chamada, você deve afastar o telefone do rosto e tocar no botão vermelho para terminar a conexão. Apesar de ser simples, a tarefa pode ficar ainda mais fácil com um recurso básico de acessibilidade que acompanha o sistema. Entre nas configurações do aparelho, procure pela opção Acessibilidade e marque a opção Botão liga/desliga encerra a chamada. A partir de agora, você pode utilizar o botão para finalizar as chamadas.
4. Faça uma captura de tela do smartphone
A captura de tela nos smartphones com o sistema Android sempre foi um assunto delicado. Em muitos casos, por causa das diferenças entre as centenas de aparelhos que existem no mercado, é necessário baixar aplicativos específicos para realizar a tarefa. O Google e a Samsung resolveram o problema com uma simples combinação de teclas.
Para gravar a tela atual do seu Galaxy Nexus, pressione, ao mesmo tempo, o botão ligar e o botão para diminuir o volume no aparelho. As imagens ficarão gravadas na pasta de fotos do celular.

REDES SOCIAIS: QUANTIDADE X QUALIDADE


As empresas estão cada vez mais preocupadas em entrar nas redes sociais. Com isso, também surge a ansiedade de atingir um grande número de seguidores. Mas até que ponto esses fãs estão realmente acompanhando as novidades da marca e interagindo com ela? Como conquistar um público engajado? O que é mais importante: número de seguidores ou de interações?

Diego Gadens dos Santos: “A audiência e engajamento devem andar lado a lado”.De acordo com Diego Gadens dos Santos, sócio-diretor de desenvolvimento da Social Adrenaline, a audiência e engajamento devem andar lado a lado. “Ambos os quesitos devem permear os perfis sociais dos clientes para potencializar ainda mais os resultados. A regra básica é a relevância. Se você conquistar sua audiência com algo relevante para eles, os usuários irão comentar, curtir e retuítar”, afirma. 

Já para Gabriel Minoru Ishida, formado em midialogia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e profissional de business intelligence, essa questão depende da estratégia planejada e dos objetivos traçados. “Se é uma marca ou produto novo e precisa que o público o conheça (awareness), o volume de seguidores é importante, juntamente com ações que disseminem a marca/produto pelas redes. Mas se a estratégia é gerar relacionamento, servir de canal de interação entre marca e público, a qualidade das interações é o mais importante”,pondera.


Para Gabriel Minoru Ishida, é importante entender o comportamento do público-alvo nas redes sociais.Elizangela Grigoletti, gerente de inteligência e marketing da MITI Inteligência, pontua, por sua vez, que é impossível não correlacionar audiência e engajamento. “O conteúdo relevante atrai novos seguidores e ganha curtidas. Empresas que entram nas redes apenas para se fazerem presentes – seja através de um perfil aberto ou focada nos resultados financeiros diretos - certamente não conseguirão gerar a principal condição que move as redes sociais, que é o relacionamento”, alerta.

“Ter seguidores e fãs qualificados e engajados faz muita diferença e traz resultados totalmente diferentes de canais que utilizam formas de incentivo artificiais para seguidores”, opina Andre Ribeiro, diretor de operações da IZZE Digital.

Conquistando seguidores engajados

Santos acredita que é preciso garantir que os usuários e as empresas se comuniquem e interajam através de um objetivo em comum.


“Empresas que entram nas redes apenas para se fazerem presentes certamente não conseguirão gerar relacionamento”, afirma Elizangela Grigoletti.Na opinião de Ishida, o principal caminho épersonificar a marca na vida das pessoas “É importante que o público veja que a marca está ali não apenas para te convencer a comprar, mas também para te ajudar no dia a dia. Sendo assim, acho que, em redes sociais, o que vale bastante é a marca publicar conteúdo que seja útil e interessante para seu público-alvo. Assim, as pessoas vão perceber um valor diferenciado e o engajamento vai ocorrer naturalmente”, recomenda.

“Claro que há inúmeras variáveis como posicionamento da marca, produtos vendidos, público-alvo, enfim, que devem ser consideradas, mas ações inovadoras, conteúdo de qualidade, recíproca de interação e demonstração de envolvimento com esse público, é a receita básica para uma boa atuação nas redes. Avaliando as redes adequadas para a marca, o volume ideal de postagens, a linguagem apropriada, conteúdo mais relevante e de interesse desse público e claro, metas e objetivos dessa atuação - sempre ter claro em mente o que a empresa espera através desse canal”, argumenta Elizangela.

O planejamento desempenha um papel importante para conseguir fãs engajados. “Ele é fundamental para qualquer processo. O importante é buscar entender a fundo o problema do cliente. A essência do job muitas vezes pode ser traduzida em uma frase. Com isso bem definido, e tendo o pensamento de que nas mídias sociais as relações são baseadas em relevância, o sucesso de suas estratégias está garantido”, explica o sócio-diretor de desenvolvimento da Social Adrenaline.


Andre Ribeiro: “O planejamento permite alcançar o consumidor com mensagens relevantes”.Ishida destaca que é importante entender o comportamento do público-alvo nas redes sociais, coletando dados e informações sobre ele e verificando quais perfis de pessoas podem contribuir para disseminar e engajar a audiência com a marca. “Assim, se pode pensar em criar relacionamento com esses perfis e, consequentemente, criar defensores da marca nas redes sociais”, expõe.

Na opinião de Ribeiro, o planejamento permite alcançar o consumidor com mensagens relevantes, sazonais, que possam agregar valor à presença da marca nos canais digitais. “É importante lembrar que quando um usuário decide acompanhar uma marca, ele busca receber informações sobre ela, porém, na maioria das vezes ele está acessível a demais conteúdos. Se apropriar da possibilidade de ser referência em seu segmento é um ativo importantíssimo”, destaca.

Fluxo de trabalho em Design – Parte 1


Tão importante quanto ter conhecimento teórico e metodológico, é conhecer e dominar o fluxo de trabalho em design, que se refere principalmente a questões técnicas, burocráticas e financeiras de um projeto.

Um projeto de design envolve vários aspectos e várias etapas. Algumas destas etapas são bem conhecidas, como a geração de alternativas (uma das etapas da metodologia projetual), no entanto, etapas relacionadas a produção industrial da peça gráfica (ou seja, a impressão do projeto) devem ser igualmente avaliadas e consideradas durante todo o projeto, uma vez que temos que saber conciliar nossas criações com aquilo que o cliente quer (e aquilo que ele realmente precisa), o orçamento disponível e as limitações técnicas.

1. Briefing – o pedido de trabalho

Todo projeto começa com o briefing, a etapa em que o designer conversa com o cliente sobre o projeto e lista todas as informações necessárias para a criação da peça. Não cabe a este post discutir como se desenvolve um briefing, mas é importante coletar o máximo de informações sobre o cliente e sobre o projeto que será desenvolvido..

2. Levantamento de custos

Uma vez feito o briefing, é necessário calcular uma média de custos de produção (quanto será necessário o cliente desembolsar para pagar a gráfica) e definir os custos de projeto, ou seja, os custos do designer ou do escritório.
Aqui é importante que se deixe bem claro para o cliente que o valor de impressão é um valor aproximado, podendo ter variações (geralmente, para mais). O preço de projeto, no entanto, deve ser definido neste momento; até porque não há motivos para ficar enrolando o cliente em relação ao preço do seu serviço.
Nesta etapa também é interessante analisar o cliente para saber quanto ele está de fato querendo gastar, e quanto ele pode investir no projeto.

3. Apresentação e confirmação do trabalho

Nesta etapa, é necessário um certo jogo de cintura, porque é neste momento que serão apresentados os custos do projeto e o cliente decide se quer contratar você ou seu escritório (ou não).
É essencial que a apresentação sejas bem feita e bem construída. Não mostre apenas o valor do projeto, fale brevemente sobre sua empresa, seus aspectos positivos e o quê o cliente ganha fechando negócio com você e não com o concorrente.
Monte uma apresentação mostrando brevemente a agencia, um pouco do seu portfólio (só os melhores trabalhos é claro), mas seja breve. Não esqueça que o cliente quer saber quanto o projeto vai custar, não quer ficar ouvindo você falar dos prêmios que o escritório ganhou.
Uma vez apresentado o preço, explique o porquê dele. Mostre ao cliente os custos de pesquisa, procedimentos adotados no desenvolvimento do projeto e custos de execução. Manter o cliente no escuro durante todo o projeto faz com que ele acredite que você simplesmente “fez umas coisinhas bonitinhas no computador”.
Por fim, se o trabalho for aceito, assine contrato com o cliente. Não esquecendo de deixar registrado em contrato todos os detalhes do projeto, prazos, definições técnicas estabelecidas, e claro, multas por atrasos (de ambas as partes).

4. Execução do projeto

A etapa de execução do projeto costuma ser mais fechada no escritório, uma vez que o cliente ja deixou especificado o que deseja. No entanto, simplesmente mostrar tudo pronto ao cliente, nem sempre é uma boa ideia.
Quando tiver dúvidas em relação ao público do projeto, fale com seu cliente. Ele conhece o público que atende, ninguém melhor do que ele para lhe responder aquilo que você ainda não sabe. Permita ao cliente ver as etapas de desenvolvimento do projeto, isso faz com que ele perceba como as coisas acontecem, e muitas vezes ajuda a evitar a famosa frase: “Mas isso até meu sobrinho sabe fazer”.
É claro, é preciso cautela nesse acompanhamento. Nem todo cliente pode ter liberdade de ficar opinando no projeto, ou pode acabar prejudicando mais do que ajudando. Mas tudo isso é uma questão de analisar o cliente e ir percebendo qual a melhor solução.
Até o próximo post, com as demais etapas do fluxo de trabalho!

Estúdio Blanka | O processo criativo de uma estampa

Vou mostrar para vocês o processo de criação de uma estampa, com um vídeo bem bacana feito pelo Estúdio Blanka.

A gente sabe que o processo criativo de cada ilustrador varia, então é bacana ver como funciona em um estúdio de moda e design.
Mais legal ainda é que o vídeo foi produzido (gravado/editado) pelo pessoal que trabalha lá, em tempo real e com uma trilha deliciosa de ouvir!
Vamos ver, então, o processo manual, o trabalho com nanquim e a ilustração do Fabio Sestrem Goulart e do Diogo Hornburg, esse último que já foi assunto de post por aqui e é um super ilustrador, com trabalhos fantásticos! Mas chega de falar, vou deixar vocês assistirem. O resultado ficou lindo!




(via @chocoladesign)

Facebook deve lançar celular próprio em 2013


Empresa tem contratado engenheiros especializados, afirma jornal

Facebook quer aumentar a rentabilidade dos acessos via celular
Facebook quer aumentar a rentabilidade dos acessos via celular (Divulgação)
O Facebook deve lançar o seu próprio smartphone no ano que vem, de acordo com reportagem publicada neste domingo pelo jornal The New York Times. Segundo a publicação – que ouviu até mesmo funcionários do Facebook, sem identificá-los –, a rede social tem contratado engenheiros especializados em design e desenvolvimento de celulares.
O fundador e CEO da rede, Mark Zuckerberg, teme que, caso não lance o seu celular em breve, o Facebook será visto apenas como um aplicativo dentro da plataforma de outra empresa. "Nossa estratégia nas plataformas móveis é simples: nós acreditamos que qualquer aparelho móvel será melhor se ele valorizar o aspecto social", afirmou uma porta-voz da companhia ao site do canal de notícias britânico BBC. "Nós temos parceiros em toda indústria de dispositivos móveis, sejam operadoras, fabricantes de hardware, desenvolvedores de sistemas e desenvolvedores de aplicativos de todos os lugares do mundo."
Não é a primeira vez que a imprensa especializada em tecnologia noticia que o Facebook pretende lançar um celular com sistema próprio. No ano passado, o Facebook chegou a fechar uma parceria com a fabricante taiwanesa HTC e programava lançar uma versão modificada do sistema Android.
A empresa tem buscado maneiras de ganhar dinheiro através da plataforma móvel. Cada vez mais usuários acessam a rede através de smarthphones e tablets, o que poderá dificultar a tarefa do Facebook de vender anúncios. Esse é um dos principais motivos para a queda de valor das ações do Facebook na bolsa de valores logo após a abertura de capital na bolsa.

Facebook testa novo design para o perfil dos usuários — de novo

Novo perfil com visual mais organizado 


Muita gente ainda está arrumando a casa após se mudar para a gráfica e detalhada Linha do Tempo (Timeline) do Facebook. O cheirinho de novo nem saiu ainda, mas a empresa já prepara novas mudanças. Veja como o seu perfil ficará em breve.

Olhando para o perfil de Carl Franzen, da TPM, que já está com a nova Linha do Tempo (aparentemente em estágio beta), as mudanças são mais minimalistas. A maior é a alteração do local do seu nome e dados básicos (faculdade, trabalho, cidade onde mora etc.), de baixo da foto de capa para o topo, sobrepondo-a. As caixas de imagens que antes mostravam seus amigos e as fotos mais recentes agora foram comprimidas em retângulos com texto puro — embora a de fotos talvez seja mesmo um pouco redundante, já que há uma foto gigantesca no cabeçalho da Linha do Tempo. Basicamente, a linha superior inteira do perfil é espremida e o campo “No que você está pensando?” ganha muito mais destaque.

É “mais limpo”, mas isso nem sempre é uma coisa boa. Uma imagem é pouco para determinar se a mudança, no fim das contas, é positiva ou não, mas ela levanta algumas dúvidas. E se a imagem de capa for branca, como fica o contraste com o texto (em fonte branca)? Os quadradinhos com informações básicas também são mais apelativos, mais facilmente identificáveis ou, posto de forma simples, mais agradáveis de se verem do que texto puro.

É bem provável que o Facebook esteja considerando esses e outros fatores neste momento e, dependendo das respostas, essa atualização acabe sendo engavetada e jamais distribuída para todos os usuários. Franzen disse que “o Facebook não quis especificar quantos perfis de usuários estão envolvidos nesse teste, bem como se ele virará padrão no site.” [TPM]

"O consumidor quer sempre pagar barato, certo? Errado"

ACEITA-Consumidor-do-Futuro

Zeh Herinque Rodrigues, designer gráfico, sócio-diretor da Brainbox Design Estratégico, professor e colunista da abcDesign, falou sobre varejo em uma palestra realizada no Cinemark, em Curitiba, no último dia 14 de maio. O tema abordado teve como base duas das mais importantes feiras de varejo do mundo a Retail´s Big Show 2012 e 20th Global Shop – ambas norte-americanas -, onde Zeh esteve presente para conferir as principais tendências do mercado atual.
Tendo como base a palestra ministrada pelo sócio-diretor da Brainbox, a equipe da abcDesign conversou com Zeh sobre as práticas do varejo, design como ferramenta na melhoria do atendimento ao cliente e dicas de como deixar os consumidores mais satisfeitos na hora de oferecer um produto ou serviço. Confira a seguir.  
abcDesign: De acordo com o conteúdo apresentado na sua palestra, cada vez mais a tecnologia está presente no varejo norte-americano. Muitas delas chegam a substituir o atendimento pessoal pelo autoatendimento, o que se torna viável por meio das máquinas. Quando morava na Austrália, um país onde os atendentes interagem muito pouco com os consumidores, um amigo australiano me disse que compraria todo o estoque da loja se uma pessoa o atendesse. Baseado nisso, quando comparamos o perfil do consumidor de países bem distantes territorialmente, dá para dizer que alguma estratégia de venda que funcionou para determinada região do globo vai funcionar para todas as outras?
Zeh: Apesar de sermos todos humanos, os perfis de compra mudam muito, até mesmo entre microrregiões. As boas práticas do varejo devem ser analisadas de maneira global. Muito se aprende observando ideias diferentes ao redor do mundo. Contudo, no momento de implantar esses conceitos localmente, o varejista deve levar em conta as necessidades, limitações, conhecimento, preconceitos e resistência do consumidor local. Basta ver como muitas marcas fortes tiveram que se adaptar ao mercado gaúcho, por exemplo. O básico de qualquer negócio é entender pessoas. Não existe solução pronta. O varejo funciona com projetos “pilotos”, buscando adequar o planejado ao mundo real. E, posso dizer sem medo de errar, em 100% das vezes ajustes são necessários.
abc: Como aproveitar um sistema de vendas que deu certo em um país em outro, ultrapassando os limites da regionalização, aspectos culturais, de faixa etária e poder aquisitivo?
Zeh: Conforme citei anteriormente, o importante é planejar bem, testar, mensurar, corrigir e implementar. Mesmo após colocar na prática, o que em PDV chamamos de roll out, ajustes serão necessários. O consumidor muda muito rápido, não adianta lutar contra isso. As marcas devem se manter atualizadas e reinventar, até mesmo fórmulas de sucesso. Fazer um tracking de tendências é fundamental para isso. Além disso, um olho no mundo e um olho na comunidade. Falar com o consumidor de maneira direta é sempre um grande passo para o sucesso do negócio. Nunca subestime seus clientes. Falta de humildade pode quebrar empresas.
abc: Quando máquinas ou a própria internet substituem o atendimento pessoal, de alguma forma não acaba se perdendo a chance da negociação com o cliente? O que deixa de acontecer quando existe um preço tabelado eletronicamente?
Zeh: Preço é historicamente supervalorizado. O consumidor quer sempre pagar barato, certo? Errado. O consumidor quer ser bem atendido. Neste ponto, o preço cai para segundo plano. Surpreenda-me e eu te pagarei. Você conhece alguém que tenha questionado o valor da entrada de um parque da Disney? Ou o preço de uma Harley Davidson? A tecnologia pode entregar um serviço/produto de valor, como foi o caso da Tedesco (Home Plus) na Coreia do Sul. Por meio da tecnologia, a empresa facilitou a vida do consumidor, criando nele um novo hábito de compra, mais fácil, rápido e mais adequado à sua necessidade.
abc: Ao mesmo tempo em que vemos lojas tentando fazer o consumidor passar por uma experiência diferente e mais agradável em seus espaços, vemos mercados, como o asiático, continuar a atrair muitos compradores, não só devido aos preços bem baixos, mas também à quantidade de lojas disponíveis em um mesmo local. Kuala Lampur, Singapura e até a própria China exploram o sistema da barganha com o consumidor e atraem muitos turistas para seus mercados. Qual você acredita ser o principal fator que o consumidor leva em conta na hora de efetivar a compra?
Zeh: Temos que separar bem as coisas. Esses locais mencionados têm um apelo de compra barata em quantidade, quase “sacolão” – estilo muamba. Muitos, ainda, têm apelo turístico com o grande mercado de Istambul. Quando um consumidor vai até esses locais, espera por algo fora do padrão e acaba relevando possíveis transtornos. Porém, mesmo nestes lugares tão diferentes, podemos encontrar boas práticas de varejo em muitos detalhes. A receptividade, coisas por descobrir, bom humor, xícara de chá exótico, etc.
abc: Vemos que muitas empresas alcançam bons resultados por meio de um grande investimento. Dá para conquistar clientes, fidelizá-los e ser mais lucrativo com um baixo orçamento? Se sim, como?
Zeh: Um grande diferencial é investir na equipe. Além de treinamento constante, políticas de recompensa se mostram eficazes em empresas de sucesso. Quanto mais o negócio evoluir, mais os funcionários ganham. Em muitos lugares ocorre exatamente o contrário. Equipe motivada, treinada e recompensada gera lucro.
Outra maneira barata de fidelizar clientes é investir num mix correto de produtos e serviços. Entender a necessidade dos consumidores e buscar carências de oferta.
Ações simples como clubes de relacionamento, clube de vantagens podem ser implementados por negócios menores. A cada XX locações de DVD, o cliente ganha um DVD usado e descontos progressivos, etc. Pode parecer pouco, mas iniciativas simples como esta geram simpatia com as pessoas.
Pense como o consumidor, e um mundo de possibilidades se abrirá.
abc: Ainda existem velhos costumes, ou tradicionais, que continuam a valer na hora de prestar um bom atendimento ao cliente?
Zeh: Sorriso, bom senso e educação. Não existe tecnologia que supere os bons costumes.
abc: O design está relacionado com a melhoria do atendimento ao cliente? Se sim, como?
Zeh: Design permeia todas as facilidades e avanços da vida. De um carrinho de supermercado mais funcional, de um equipamento de auto checkout, de uma sinalização de mercadorias simples e objetiva, de uma fachada que te convidou a entrar, tudo é serviço, tudo é design.
abc: Para ser criativo dentro do mercado de varejo local, é fundamental acompanhar as tendências mundiais?
Zeh: Sempre. E não basta acompanhar pela internet. Quem se interessa por varejo, tem que conhecer lojas pessoalmente, “experimentar” a compra, sentir os ambientes e as pessoas. Além disso, deve-se conhecer as grandes, as pequenas, as famosas, as anônimas, sem preconceito. Muitas vezes, a melhor experiência de compra está em lojas desconhecidas.

Lilica Ripilica lança desafio criativo e premia com iPads e iPhones

E pra começar essa semana com todo o gás, a Lilica Ripilica, uma das mais importantes marcas de moda infantil, lançou no início do mês a promoção Desafio Criativo. O objetivo da promoção é receber e selecionar propostas de estampas contínuas (patterns) para coleções da marca Lilica Ripilica, uma das mais bem conceituadas marcas de moda infantil do país. Os inscritos poderão participar com quantas estampas quiser, sendo estas originais e criativas, e não podem existir no portfólio de produtos e serviços das marcas da Marisol ou de outras empresas.

Os concorrentes devem enviar os desenhos entre os dias 07 de maio a 1º de junho. Estes serão analisados, e no dia 17 de setembro os ganhadores do desafio serão anunciados. No total serão oito ganhadores. O 1º lugar leva um IPhone 4S e um Ipad, e do 2º ao 8º lugar cada ganhador leva um Ipad.

A Marisol declara que não haverá premiação na forma de dinheiro, nem de participação de lucros e resultados de vendas de produtos e serviços da Marisol, inclusive, das estampas selecionadas como resultado de sua participação nesse processo.

Os interessados a participarem do processo seletivo, deverão fazer o seu cadastro junto ao site Lilica Ripilica.desafio-lilica-ripilica

Microsoft lança sua rede social "so.cl"

Há um tempo vem rolando um rumor de que a Microsoft  poderia lançar uma rede social, e aqui está ela. Mas ainda está fechada para testes. Ao que parece essa “rede social” é um pouco mais diferente das outras, claro que cada uma (Twitter, Google+ e Facebook) tem um propósito diferente, mas ainda assim são bem parecidas na questão conteúdo.
Já a So.cl  (lê-se social, em inglês) parece se focar em conteúdo para estudantes, ela é completamente integrada ao Bing e quer que se descobra e aprenda novas coisas por lá. O conceito ainda está meio confuso, praticamente ninguém tem acesso ainda. No post do blog da Microsoft diz “So.cl Gives Students a New Way to Learn”, ou seja, uma nova forma para aprender, mas como assim?

O serviço foi desenvolvido pela FUSE Labs, um braço de pesquisa da Microsoft bem interessante. O vídeo da página inicial do site não explica muita coisa, parece que o propósito é compartilhar basicamente todas as pesquisas que você faz dentro dele, proporcionando descobertas aos usuários que te seguem, ou seus amigos, dependendo de como funciona as coisas por lá.
rich post socl Microsoft lança So.cl, mais uma rede social
Ficou bem claro que o público alvo são os estudantes, não apenas as pessoas como faz o Google+ e o Facebook. A rede social está em fase de testes e fechada por enquanto para os estudantes de três faculdades dos Estados Unidos: Universidade de Nova Iorque, Universidade de Washington e Universidade de Syracuse. Por enquanto não há previsão de quanto ela estará disponível para todo mundo.
Dependendo de como isso andar, pode mudar a maneira de se estudar, pelo menos lá fora, já que no Brasil as coisas continuam sempre do mesmo jeito. É muito interessante a ideia de compartilhar as pesquisas que você faz com seus colegas, proporcionando novos conhecimentos, mas tem que ver como a Microsoft vai filtrar certas buscas que não tenham nada a ver com conhecimento, né?
Informações | Microsoft Research

campanha da P&G ‘’Obrigado, mãe!’’



Vou comentar um pouco hoje sobre uma campanha da P&G  ‘’Obrigado, mãe!’’ tema para as Olimpíadas de Londres 2012.

Criado pela agência Wieden+Kennedy Portland o filme está disponível na internet, retratando situações vividas entre mães e filhos, em países diferentes razão pela qual as mães são grandes responsáveis pela realização e sucesso dos Atletas.

Para nosso orgulho como Brasileiros a P&G conta a história de um jogador de voleibol e o incentivo de sua mãe. O grande objetivo é enfatizar a importância das mães, consumidoras de produtos da P&G, na educação e na formação de atletas de sucesso. Vale a pena conferir. 


Windows 8 enviará relatórios aos pais com atividades dos filhos




A Microsoft publicou hoje no blog oficial da criação do Windows 8 um post sobre uma funcionalidade do novo sistema que deve servir para pais preocupados com seus filhos. Chamado de Family Safety, a ferramenta vai criar relatórios de usos para contas que forem marcadas como sendo usadas por crianças.


Ajustes de segurança (Foto: Divulgação)


Essa ferramenta já estava listada como opcional no pacote Live Essentials disponível para Windows XP e 7, mas será implementada por padrão no Windows 8 junto com um novo visual, será mais fácil de configurar e tem novas funcionalidades que antes não estavam disponíveis, como o envio desses relatórios por e-mail.


Dentre os itens monitorados pelo Family Safety, estão os programas mais abertos (com o tempo em que ele ficou aberto), os sites acessados e até o histórico de busca no Google e demais sites similares. Além disso é possível também ativar a filtragem de sites adultos e a limitação de tempo online.


O Family Safety não é a primeira ferramenta do tipo que a Microsoft resolve embutir no Windows 8. Ao ser lançado o sistema virá com o Windows Defender instalado de fábrica, além de implementar o ASLR (método de gravação de memória aleatória e mais seguro) em mais programas.

Empresa japonesa cria espelho inteligente com sistema Android

A empresa japonesa Seraku apresentou durante o evento Smartphone and Mobile Expo, realizado no Japão, um protótipo de espelho inteligente com sistema operacional Android integrado. Com o nome de Smart Wash Basin, o gadget é composto por uma tela de LCD semi transparente e reflexiva, e possui uma base móvel na qual é possível encaixar um tablet que envia a interface Android ao espelho.


Espelho reproduz informações de tablet Android (Foto: Reprodução/The Verge)


Um detalhe importante do objeto é que ele dispensa a necessidade do usuário tocar o tempo todo na tela, uma vez que ele responde aos comandos através de sensores de proximidade. Assim, a tela ainda fica limpa a maior parte do tempo, sem marcas de dedo ou sujeira. O sistema também é capaz de identificar em situações específicas a temperatura ambiente e o fluxo de água de uma torneira, exibindo tais informações na tela espelhada.


A fabricante revela que ainda não possui uma versão comercial do produto, mas que quando ele for lançado, deve ser adotado por diversos segmentos comerciais, como lojas, salões de beleza, bares e restaurantes.

O Comércio para o Dia das Mães

O dia das mães está se aproximando e pelo menos eu ainda não comprei o presente da minha mãe, vocês já? O site da EXAME disponibilizou um infográfico a respeito do que as mães gostariam de ganhar comparando com o que elas irão ganhar, quem sabe assim, esse ano nós filhos acertamos em cheio no presente da nossa mamãe!

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Qual a Diferença entre Publicidade e Propaganda



Bom, muita gente se pergunta antes de entrar na faculdade se  “Publicidade e Propaganda” não significam a mesma coisa, então viemos resolver esse probleminha e explicar para vocês de uma vez por todas o que significa cada uma.

Publicidade está no ato de divulgar ideias, conceitos e serviços por meios da comunicação social,  geralmente com fins lucrativos por parte do anunciante.
Por exemplo, os comerciais de empresas que anunciam seus produtos qualidades de sua marca tentando obter fins lucrativos.
Exemplo de publicidade 

 
Já a Propaganda é o mesmo ato só que sem fins lucrativos ou propagação de uma fé, uma crença e uma teoria. 
Por exemplo, os comerciais do governo sobre prevenção a AIDS. Eles te informam o que está acontecendo, mas a campanha não irá ter nenhum fim monetário, apenas à nível de conhecimento como por exemplo para a prevenção da doença. A Propaganda transmite/comunica uma ideia, opinião ou doutrina. 

Exemplo de propaganda


Entenderam?
Para sugestões de dúvidas envie para nosso e-mail mktdesignblog@gmail.com, nós teremos prazer em responde-la aqui no blog.
Até o próximo, MKTDesign responde.

Twitter some com os ícones na timeline



Alguns leitores notaram a diferença, enquanto outros só perceberão depois deste artigo. Fato é que o Twitter fez uma sutil modificação na forma como apresenta os tweets na timeline dotwitter.com. Perceba que a sua “linha do tempo” está mais limpa, mais agradável de visualizar. Designers do serviço de microblog simplesmente sumiram com os diversos ícones que antes apareciam no site do microblog.

O Twitter explicou em um artigo sobre o assunto em seu blog oficial que faz testes de usabilidade com pequenos grupos de pessoas para determinar o que pode mudar na interface. Às vezes são detalhes pequenos cuja implementação é imediata. Às vezes, mudanças mais bruscas, como quando decidem trocar de vez todo o layout do site. Para a forma como exibem tweets, essa experimentação mostrou que sumir com os ícones fazia com que o engajamento e a interação do usuário com o tweet aumentaram.

Sua timeline, portanto, fica mais ou menos como na imagem abaixo. Bem mais limpa.



Não tem ícones para favoritar ou retuitar ou responder à atualização. Pelo menos não até que o usuário passe com o cursor do mouse sobre a mensagem — aí sim as opções aparecem.

Tweets com conteúdo multimídia, como imagens ou mapas, continuam dependendo do clique na atualização para carregar o item, que normalmente é carregado de outro site, como Instagram ou Foursquare.

Eu achei que a minha timeline ficou mais simples. Gostei do resultado. E você?

(via @tecnoblog)

A Adobe e suas iniciativas para ajudar o desenvolvimento web.




Depois que o Steve Jobs fez o favor de nos livrar do Flash em seus dispositivos, parece que a Adobe acordou e resolveu entender o que realmente ele estava querendo dizer. Em vez de tentar devorar o mercado com uma tecnologia proprietária, por que não ajudar uma comunidade e os padrões que já existem no mercado?
O pessoal da Apple fez isso com o Webkit. Eles tomaram emprestado o motor de renderização criado pelo pessoal do KDE – com o motor chamado KHTML – e fuçaram, mexeram, arrumaram, criaram e devolveram o resultado para a comunidade como um dos melhores motores de renderização que já existiu, o Webkit.
Em vez de criarem um motor novo, eles resolveram começar de uma base que já estava bem feita, pronta e organizada por uma comunidade forte. O KHTML e o KJS (motor de Javascript do KDE) permitiam o desenvolvimento mais fácil que as outras tecnologias do mercado e detalhe, tinha apenas 140.000 linhas de código! Era limpo e principalmente tinha um bom suporte com os padrões web.

A Adobe Macromedia, sem dúvida, revolucionou a web com a criação do Flash. Eu fui um dos doidos eufóricos quando eles mostraram uma linha se transformando em um circulo. Chorei sangue quando aprendi a manipular a timeline e fiz minha primeira animação. Não estou dizendo que o Flash é um lixo. Estou dizendo que o Flash fez o seu papel. Todo mundo achou que a Apple desistiria da decisão, mas não foi o que aconteceu. Eles se mantiveram firmes e isso, felizmente, agitou o mercado. Ajudou na divulgação da importância dos Padrões Web e impulsionou muito o HTML5 e o CSS3, que até então apenas o W3C e a comunidade estavam incentivando a sua utilização.
Depois da atitude da Apple de barrar o Flash de seus aparelhos, o que a Adobe faria? Quando a Adobe percebeu que seu software não teria vez, ela foi obrigada a seguir outro caminho. Graças ao grande senhor das montanhas indígenas extraterrestres, eles tomaram o caminho correto. A Adobe tem tido algumas iniciativas para ajudar os desenvolvedores a criarem websites melhores. Se não pode com eles, junte-se a eles.
Para você entender o que eu quero dizer, a Adobe criou um http://html.adobe.com para divulgar suas iniciativas para com a comunidade de desenvolvedores. As ideias expostas no site são sensacionais e eu, particularmente, quero muito que tudo se torne verdade. Separe um tempo e visite esse site. Você não vai perder nada.
Eles tem um software interessante que te ajuda a testar a responsividade do seu layout em diversos aparelhos e tem algumas sugestões de novos padrões que poderão nos ajudar demais em desenvolvimentos específicos. Leia sobre o CSS Regions e o CSS Shaders. Tem também o PhoneGap.
Parabéns para Adobe.

(Via @tableless)

Renner lança linha de camisetas de memes









A Renner parece estar apostando na "popularização" dos meme's nas redes sociais e tem adotado como nova estratégia os já nossos velho conhecidos "poker face", "me gusta", "forever alone" e outros para sua nova coleção de inverno Renner. São sete camisetas ao todo e estão disponíveis nas lojas físicas e também na online custando cada R$ 29,90. E ai? Curtiram a idéia?

Acessibilidade e usabilidade na web: um caso sério

Após encontrar um excelente blog criado pela thalisvalle, antigo porém cabível aos dias atuais, por tratar-se de um artigo interessantíssimo e utilíssimo criado pela mesma que reforça as palavrinhas temidas constantemente reforçadas nas faculdades e cursos de design para web de forma que fique  esteja abrangente para também as outras áreas interessadas.


Caro leitor, se você não faz parte da grande famí­lia de desenvolvedores web; designers, programadores e projetistas, você se colocaria como sendo um usuário de internet que tem pleno direito de acessar qualquer site que desejar, sem nenhuma restrição de tipo de conexão, plataforma, browser, plugins, etc. Você usuário, sempre desejará de qualquer site, maior funcionalidade e acessi­bilidade, como eu mesmo já cobrei algumas vezes de sites de E-commerce.
Se você faz parte da grande famí­lia, principalmente se é um projetista ou designer, além de o desejar [Ah! Aqui, seu ní­vel de cobrança não seré tão grande quanto o de usuários (heavy users) exigentes, pois você sabe o quanto é trabalhoso e caro projetar sites acessí­veis e de boa usabilidade] você vai se questionar:
"Viche! Será o começo de uma nova era que ameaça o meu querido emprego, ou uma forma de empurrão pra correr atrás de novos horizontes; maior conhecimento sobre o tema de acessibilidade?".
Ah, você terá que investir alguns $, caso seu chefe nãoo banque.
A questão é que, na era Web 2.0, acessibilidade e regras/maneiras de usabilidade será cada vez mais exigido, até chegar o dia em que não somente sites públicos deverão ser acessí­veis, mas todos os demais que estão publicados na web.
Epa! Se esse dia chegar, o que será de sites como o da "padoca" aqui perto de casa, heim? Eu lhe respondo:
Fim!


Foi depois de ler esta notí­cia que eu decidi escrever este artigo. A verdade é: deficientes fí­sicos não podem navegar em sites que, "poderiam facilmente ser alterados para atender aos padrões internacionais de acessibilidade".
"Nós temos alguns obstáculos a superar", disse Leonie Watson, da Nomensa, que é deficiente visual, em entrevista coletiva na sede da ONU.
Sabendo disso, quem vai pôr a mão na massa? Seria, eles investem (nos pagando) e nós trabalhamos pra desenvolver. Teremos que fazer a nossa parte... é inevitável. E, quanto antes, do que tarde.
Eu mesmo, que não sou expert em acessibilidade e usabilidade, já estou vendo de comprar alguns livros pra ficar bem mais por dentro. Penso até em treinamentos.
E você, amigo leitor/desenvolvedor? Vai ignorar a realidade (pensar que isso não vai dar em nada) e continuar apenas se preocupando com o que é certo ou errado no XHTML/CSS?


Postado em 7 de dezembro de 2006 às 0:58.

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6 anos depois da publicação desse artigo só temos a acrescentar que a acessebilidade e a usabilidade na web está presente mais do que nunca e cada vez mais exigente, com o alto desenvolvimento da tecnologia esse público está buscando cada vez mais acessibilidade nos mais diversos sites e precisamos estar prontos e aptos à atender a esta demanda.

Brasil se torna segundo maior país no Facebook

 

São Paulo – O Brasil assumiu a segunda posição como país com maior número de usuários cadastrados no Facebook. Segundo relatório divulgado pelo site Social Bakers, 46,3 milhões de brasileiros estão inscritos no serviço.

Com isso, o Brasil superou a Índia, que conta, atualmente, com 45,7 milhões de usuários. Os Estados Unidos continuam na liderança, com 157,2 milhões de clientes.

Durante o mês de abril, 2,1 milhões de brasileiros aderiram à rede social – crescimento de 4,8%.

No meio do mês passado, o Brasil já havia superado a Indonésia e se consolidado como terceiro maior país no serviço. Na ocasião, eram 44,6 milhões de brasileiros contra 42,6 mi de indonésios cadastrados na rede social.

Apesar de ser o segundo em número de usuários, o Brasil é apenas o 110º colocado levando em conta o quesito penetração – apenas 23% da população utiliza o serviço. Nos Estados Unidos, o índice é de 50%.

Em todo o mundo, o Facebook acumula mais de 901 milhões de usuários.

 

(via @info)